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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
31/05/2023 |
Data da última atualização: |
31/05/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
GALATTO, S. L.; SOUZA, G. S.; BACK, A. J. |
Título: |
Índice de agressividade e erosividade de chuvas nos diferentes tipos climáticos do Brasil |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Concilum, São Miguel, Açores, v. 23, n. 6, p. 169-183, 2023. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As chuvas intensas são responsáveis por desencadear processos erosivos e deslizamentos de terra. O conhecimento da variação espacial da agressividade da chuva possibilita planejar o uso do solo e propor medidas de prevenção e mitigação. Este trabalho objetiva avaliar os índices de agressividade da chuva e relacionar aos tipos climáticos do Brasil. Foram usados dados de precipitação mensal estimada para cada município brasileiro e calculados os índices de Fournier (IF), de Fournier Modificado (IFM) e o Índice de Erosividade Total (IET). Os dados foram geopreocessados e correlacionados com os tipos climáticos do Brasil, conforme classificação de Köppen. O IF variou de 7,3 a 110,5 com 47,5% do território classificado com ?Moderada erosividade?. O IFM variou de 48 a 388 com 76% na classe de erosividade ?Muito alta? e 16,0% ?Alta?. Os tipos climáticos Af, Am Cfb, Cwa e Cwb estão classificados em ?Moderada erosividade? ou superior. O IET variou de 444 a 4977 e 54,3% tiveram erosividade ?Alta? e 31,5% ?Moderada?. O tipo climático Am apresentou maior média de IET seguido por Aw, Af, As, CWa e Cwb, com IET acima de 2000. Os menores valores de IET foram observados nos climas Cfa e Cfb, seguido do clima BSh. |
Thesagro: |
Chuvas; Climatologia; Conservação do solo; Erosão; Eventos extremos. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 01845naa a2200205 a 4500 001 1133296 005 2023-05-31 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGALATTO, S. L. 245 $aÍndice de agressividade e erosividade de chuvas nos diferentes tipos climáticos do Brasil$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aAs chuvas intensas são responsáveis por desencadear processos erosivos e deslizamentos de terra. O conhecimento da variação espacial da agressividade da chuva possibilita planejar o uso do solo e propor medidas de prevenção e mitigação. Este trabalho objetiva avaliar os índices de agressividade da chuva e relacionar aos tipos climáticos do Brasil. Foram usados dados de precipitação mensal estimada para cada município brasileiro e calculados os índices de Fournier (IF), de Fournier Modificado (IFM) e o Índice de Erosividade Total (IET). Os dados foram geopreocessados e correlacionados com os tipos climáticos do Brasil, conforme classificação de Köppen. O IF variou de 7,3 a 110,5 com 47,5% do território classificado com ?Moderada erosividade?. O IFM variou de 48 a 388 com 76% na classe de erosividade ?Muito alta? e 16,0% ?Alta?. Os tipos climáticos Af, Am Cfb, Cwa e Cwb estão classificados em ?Moderada erosividade? ou superior. O IET variou de 444 a 4977 e 54,3% tiveram erosividade ?Alta? e 31,5% ?Moderada?. O tipo climático Am apresentou maior média de IET seguido por Aw, Af, As, CWa e Cwb, com IET acima de 2000. Os menores valores de IET foram observados nos climas Cfa e Cfb, seguido do clima BSh. 650 $aChuvas 650 $aClimatologia 650 $aConservação do solo 650 $aErosão 650 $aEventos extremos 700 1 $aSOUZA, G. S. 700 1 $aBACK, A. J. 773 $tConcilum, São Miguel, Açores$gv. 23, n. 6, p. 169-183, 2023.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
28/06/2013 |
Data da última atualização: |
28/06/2013 |
Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
NEUBERT, E. O.; MORETO, A. L.; DUFLOTH, J. H.; PERUCH, L. A. M.; PEREIRA, E. F.; BLEY, C. L. M.; FELTRIN, R. H. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Relatório da unidade de pesquisa participativa com aipim em Antônio Carlos - safra 2010/2011. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Urussanga, SC: Epagri, 2012. |
Páginas: |
8 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A unidade de pesquisa participativa com aipim em Antônio Carlos foi plantada em 15/10/2010 e avaliada em 02/08/2011. Foram avaliadas 10 cultivares propostas pela pesquisa (03 = Pioneira; 09 = Oriental, 11 = polpa Amarela Jô, 37 = Aipim do pobre, 46 = Crioulo de Videira, 60 = Cetrar 01, 73 = Casca Roxa Duro, 79 = Antônio Carlos III, 82 = Antônio Carlos IV e 85 = Guarujá II). O objetivo foi avaliar os materiais visando à produção de chips. A instalação da unidade não obedeceu ao delineamento sugerido e os materiais foram plantados em fileiras contínuas, sem repetição e no espaçamento de 0,90 m entre plantas e 0,90 m entre filas. A posição do terreno próximo à mata, desuniforme e ao lado de um dreno prejudicou o desenvolvimento das plantas. Após a instalação (plantio), a unidade recebeu uma avaliação intermediária realizada pelos pesquisadores da equipe e a avaliação final (colheita) contou também com a participação dos técnicos locais, agricultor com familiares e funcionários da EEUR. Nessa primeira versão, o trabalho mostrou necessidades de ajustes como o uso de um delineamento experimental adequado para o aumento da consistência dos seus resultados. Por esse motivo, os dados da presente safra são apresentados em médias absolutas sem aplicação de tratamento estatístico. |
Palavras-Chave: |
Aipim. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01908nam a2200205 a 4500 001 1089718 005 2013-06-28 008 2012 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aNEUBERT, E. O. 245 $aRelatório da unidade de pesquisa participativa com aipim em Antônio Carlos - safra 2010/2011.$h[electronic resource] 260 $aUrussanga, SC: Epagri$c2012 300 $a8 p. 520 $aA unidade de pesquisa participativa com aipim em Antônio Carlos foi plantada em 15/10/2010 e avaliada em 02/08/2011. Foram avaliadas 10 cultivares propostas pela pesquisa (03 = Pioneira; 09 = Oriental, 11 = polpa Amarela Jô, 37 = Aipim do pobre, 46 = Crioulo de Videira, 60 = Cetrar 01, 73 = Casca Roxa Duro, 79 = Antônio Carlos III, 82 = Antônio Carlos IV e 85 = Guarujá II). O objetivo foi avaliar os materiais visando à produção de chips. A instalação da unidade não obedeceu ao delineamento sugerido e os materiais foram plantados em fileiras contínuas, sem repetição e no espaçamento de 0,90 m entre plantas e 0,90 m entre filas. A posição do terreno próximo à mata, desuniforme e ao lado de um dreno prejudicou o desenvolvimento das plantas. Após a instalação (plantio), a unidade recebeu uma avaliação intermediária realizada pelos pesquisadores da equipe e a avaliação final (colheita) contou também com a participação dos técnicos locais, agricultor com familiares e funcionários da EEUR. Nessa primeira versão, o trabalho mostrou necessidades de ajustes como o uso de um delineamento experimental adequado para o aumento da consistência dos seus resultados. Por esse motivo, os dados da presente safra são apresentados em médias absolutas sem aplicação de tratamento estatístico. 653 $aAipim 700 1 $aMORETO, A. L. 700 1 $aDUFLOTH, J. H. 700 1 $aPERUCH, L. A. M. 700 1 $aPEREIRA, E. F. 700 1 $aBLEY, C. L. M. 700 1 $aFELTRIN, R. H.
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